As mulheres que chegam para a terapia, estão buscando ajuda para algum conflito ou dor emocional e, em meio ao processo terapêutico acabam se dando conta que nunca abriram espaço na própria agenda para se incluirem.
São grandes fazedoras e cuidadoras "dos outros" e esquecem da pessoa principal: elas mesmas.
O espaço terapêutico acaba sendo o único lugar onde a mulher consegue falar de si e compreender o que sente e, a medida que o processo vai ganhando força, a paciente resgata sua autoestima e o amor próprio.
As sessões acabam tornando-se um ambiente de apoio, baseado no vínculo genuíno. É um lugar sigiloso, de escuta ativa e sem julgamentos que favorece a conscientização de si mesma e do próprio modo de se relacionar com o mundo.
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Roberta Oliveira Psicóloga -CRP: 05/75431